quinta-feira, 25 de março de 2010

Posto Rede Bandeirantes, Rodovia Ayrton Senna – Mogi das Cruzes/SP

Todo mundo tem sonhos. Muitos querem ser astronauta, outros presidente e alguns malucos querem ser correspondentes do JCA. 

Hoje o sonho de um deles torna-se realidade. Gláucio Machado, fã ardoroso da proposta do blog, sempre foi ávido por participar com suas histórias. Depois de convencido de seu potencial e de muitos e muitos testes e provações, a espera valeu a pena. Apresento abaixo o seu debut. Que seja o primeiro de vários. Enjoy!

Por Gláucio Machado, correspondente.

“Não foi fácil me tornar um correspondente oficial do JCA. Além de muita conversa com o dono da “bagaça”, também foi necessário relatar diversas situações (algumas bizarras, outras mais ainda) para poder obter este importante cargo. Pra começar o trabalho, relatarei a experiência que tive ao utilizar o banheiro da rede Postos Bandeirantes.

Como trabalho com Pós-Venda, maior parte do meu trabalho é feito nas ruas, ou seja, ando mais do que notícia ruim e, consequentemente, conheço diversos locais que são o objeto principal de avaliação deste famigerado blog.


Ao visitar um cliente em Mogi das Cruzes, resolvi fazer um pit-stop no “último posto da Rod. Ayrton Senna” (como já indicava uma placa alguns quilômetros antes) para tomar um simples café expresso. A parada foi feita no Posto BR, localizado no Km 29 dessa rodovia.


No momento em que pedi meu cafezinho, percebi que a parada não seria tão rápida e simples assim. Após tomar o café, me dirigi até o carro para deixar alguns pertences como carteira e celular, pois não queria ser perturbado neste momento tão sublime.

Ao entrar no banheiro, a primeira impressão foi sensacional, pois se não me falha a memória, este banheiro foi reformado há algum tempo e o mesmo encontrava-se limpo e com um aroma agradável. Além da iluminação do banheiro, a iluminação natural ajudava a manter o banheiro bastante claro.

A escolha da cabine foi bastante simples. Sempre escolho a que penso ser a menos utilizada, ou seja, a última cabine. Penso isso, pois se alguém quer praticidade e agilidade, a escolha será sempre a que estiver mais perto. Puro engano: logo que entrei, vi que o cesto de lixo estava quase cheio, porém isso não iria atrapalhar o rendimento do meu objetivo.


Não havia protetor de assento nas cabines, mas a escolhida não se encontrava suja e nem com o chão molhado. Ponto positivo para o local.

Devido às condições do local imaginei que seria um descarrego tranquilo, porém, a vida é mesmo uma caixinha de surpresa e NUNCA que eu ia imaginar que o maldito assento estava quebrado. Ao sentar (ou tentar ficar sentado), comecei a sambar mais do que as musas de baterias do carnaval.


Após encontrar o baricentro e estabelecer o equilíbrio entre corpo e assento quebrado, passei a me concentrar ao trabalho que fui fazer. Algo que me chamou a atenção foi a limpeza da porta. Não havia nenhum anúncio como ocorrido no post de novembro de 2008 e a funcionalidade da tranca estava perfeita.

 
Apesar do contratempo do assento quebrado, o objetivo principal foi alcançado. Saí do local mais leve e pronto para continuar a minha viagem”.

Cotação: 3 privadas*
*Sendo, 1 privada péssima e 5, ótima!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Cine Bombril – São Paulo/SP



Era mais um domingo tranquilo em São Paulo e, sem muito o que fazer após um gostoso almoço nos arredores da Avenida Paulista, tive a feliz ideia de dar um pulo no Conjunto Nacional. Além de dar um toque cultural àquele dia livre passeando pelas livrarias do local, de quebra ainda conheceria o Cine Bombril, onde estava passando a película argentina, “Um namorado para minha esposa”. Era tudo que eu precisava naquela tarde gostosa de novembro: ver um filminho alternativo e responder a um chamado da natureza que já se tornava incômodo deveras.
Ingresso comprado com certa antecedência na bilheteria, tive tempo de sobra para dar início à minha sessão particular. Considerando que aquela era a primeira sessão e dado o nome do cinema, era de se esperar que eu encontrasse tudo muito limpo e realmente assim foi. A surpresa mesmo foi descobrir logo na entrada que o banheiro era temático, no melhor estilo Guerra nas Estrelas, tendo como astro uma versão cartoon do Garoto Bombril, vestido de Luke Skywalker.
Dentro do banheiro o clima era o mesmo, todo adesivado e, claro, fazendo propaganda dos produtos de limpeza. Mundinho Blue Bus à parte, as instalações eram bem espaçosas, com os mictórios na minha direita, a pia com o espelho à esquerda e as cabines, ao fundo. A cor predominante, não poderia ser diferente, é o branco do porcelanato das paredes e do chão, ressaltando mesmo o asseio do local. 
Já na cabine, fiquei feliz no momento em que vi o papel para o assento, bem acima da caixa d’água do vaso. O papel higiênico, daqueles de rolo, deixava a desejar, apresentando uma textura um pouco melhor do que papel de pão. 
Creio que foi a única grande decepção do local. De mais a mais, era tudo bem arrumado: luz indireta, lixinho de plástico também branco e a fechadura um pouco mais modernosa, o que denotava que nada dali era muito antigo.
 Uma experiência que, se comparada à que tive no Espaço Unibanco ali perto, seria o mesmo que sair de um filme trash para um campeão de bilheteria.

Cotação: 4 privadas*
* Sendo, 1 privada péssima e 5, ótima!