terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Coco Beach - Praia do Futuro, Fortaleza/CE


Férias! Estava, enfim, na bela Fortaleza, onde passaria os próximos 5 dias conhecendo os principais pontos turísticos, baladas e, como não poderia deixar de ser, muitos banheiros. E, acompanhado por um grande brother que chegara dias antes, optamos por fazer a primeira parada de todo turista que chega à Capital do Sol: ir direto para a Praia do Futuro.

Para quem não conhece, a Praia do Futuro tem esse nome porque foi uma das últimas praias a serem ocupadas em Fortaleza. Fato que foi bem utilizado numa das propagandas dos empreendimentos da época, que tinha os dizeres “Venha morar na Praia do Futuro”. Depois disso, o nome acabou caindo na boca do povo e o resto é história, contada pelos guias locais. Hoje, a praia é conhecida pelas suas inúmeras “barracas de praia” , de infraestrutura impressionante, com restaurante, mesinhas à beira-mar, palco com banda ao vivo, piscina, espaço zen com massagistas à disposição, playground e muito mais. Entre esses, está o Coco Beach, onde resolvemos parar e passar o dia.



Ávidos por um refrescante mergulho, fizemos aquele reconhecimento básico do local e arrumamos logo uma mesinha na faixa de areia mesmo para fazermos os pedidos, afinal já passava do meio-dia e nossa fome ainda estava no horário de verão. Toda aquela emoção, de finalmente estar em terras cearenses, curtindo aquele sol, naquele clima gostoso mexeu com algo dentro de mim. E, antes que nosso baião-de-dois chegasse, decidi antes dar uma passada no WC.

Apesar do nome inspirador, os banheiros do Coco Beach não deixavam nada a dever a tantos outros, que já tive a chance de conhecer. Considerando a capacidade de pessoas atendidas no quiosque – era quinta-feira e estava lotado – o local, que tinha tudo para ficar num estado precário, repleto de areia e lama, estava apenas ligeiramente úmido. Construído com lajotas grandes, tanto no chão como na parede, tinha aspecto de novo. Suas cores, claras e em tons pastéis, ajudavam a iluminação natural que vinha do teto. Tudo dentro dele, da latinha ao porta-rolo do papel higiênico era de plástico, o que evita marcas de ferrugem ou o efeito da maresia.







Não era muito movimentado, o que me permitiu cuidar de meus assuntos de forma sossegada e sem pressa, bem ao ritmo do local. Com sunga e bermuda devidamente recolocadas, pude voltar todo pimpão e mais leve para a praia, levando uma ótima primeira impressão daquela singela e gigantesca “barraca”.



Cotação: 4 privadas*

*sendo 1 privada, péssimo, e 5 privadas, ótimo.

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