quarta-feira, 25 de março de 2009

Beach Park, a 16 km de Fortaleza/CE


Só quem está de férias sabe como é bom poder acordar tarde numa deliciosa e quente segunda-feira de janeiro. Menos para quem está em Fortaleza e quer fazer todos os passeios possíveis e imagináveis em apenas 5 dias. Assim, lá fomos eu e meu amigo rumo ao famoso Beach Park, em mais uma excursão logo cedo pela manhã.

Dessa vez o caminho era mais curto, então em um pouco mais de uma hora já estávamos no local. Pelo caminho, o guia informava a todos como funcionava o Beach Park, perguntava a todos quem desceria e quem não desceria no Insano – principal atração do lugar, um escorregador do tamanho de um prédio de 14 andares – e o principal, que para entrar no parque aquático, cada um de nós teríamos que desembolsar 95 pilas. Considerando que estávamos precisando de um bom descanso devido ao ritmo acelerado daquelas férias, resolvemos ficar apenas no complexo e aproveitar a praia e o dia de sol.

Não sei se foi a melhor opção, mas certamente foi a mais barata. Na verdade, o lugar em si é bonito, mas bem sem gracinha. Além disso, os preços lá dentro estavam bem salgados, em relação a qualquer outro que visitamos até então. Sem muita escolha, ficamos bundando lá até a hora de voltar. E nisso de ficar bundando, percebi que precisaria fazer isso em um lugar mais apropriado. Assim, lá fui eu conhecer o banheiro principal do Beach Park.

Era um quioscão, cuja entrada era feita por um lance de escadas que vai para o subsolo. Na entrada, encontram-se as pias e o espelho. Entrando à direita, uns 2 ou 3 mictórios de cada lado e ao fundo, enfim, as cabines que eu tanto procurava.


Numeradas de 1 a 3, aquelas cabines fizeram que eu me sentisse na Porta dos Desesperados. Só faltou mesmo o próprio Sérgio Mallandro aparecer lá para me azucrinar para escolher uma. Ao tentar a porta nº 1, vi que o mesmo estava todo sujo; tentei a nº 2 já esperando que um gorila saísse de lá, mas só estava bem judiado mesmo. Sobrou a nº 3 que, sorte minha, estava em condições de uso.

A cabine era bem iluminada, devido ao pé direito bem alto do recinto. A parede estilo meia-barra dividia-se entre azulejos quadrados em tons de azul e a parede, também azul, com algum fru-fru decorativo que ficou meio brega. O vaso não comprometia; tampouco o papel, daqueles de rolo, porém acondicionado em um compartimento em forma de losango. Diferente, mas não necessariamente bonito.



Limpo no geral, o banheiro era mediano no geral, sem grandes novidades. Nada empolgante, bem como o próprio dia no Beach Park.

Cotação: 3 privadas*

*sendo 1 privada péssimo e 5 privadas, ótimo!

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